Endorfina: entenda o que e é como ela funciona em seu corpo

O que é e para o que serve esse hormônio do qual tanto ouvimos falar?

Por: Redação

Você já ouviu falar em endorfina? Aposto que sim, né?

Afinal, essa famosa substância é, basicamente, um neuro-hormônio produzido pela glândula hipófise do nosso cérebro. Sendo conhecida, popularmente, como hormônio do prazer.

Nesse sentido, a endorfina é a grande responsável por desencadear sensações de prazer, bom humor, felicidade e, consequentemente, mais bem-estar e qualidade de vida. 

A boa notícia é que, apesar dela ser gerada naturalmente, algumas atividades, como a prática de exercícios físicos podem intensificar e aumentar a sua produção. Entenda mais!

Endorfina: o que é e para o que serve?

Como dito anteriormente, a endorfina é um neuro-hormônio, ou seja, trata-se de uma substância natural, produzida pela glândula hipófise, presente no nosso cérebro. Sua principal função é inibir a irritação e o estresse, contribuindo para a sensação de satisfação, bem-estar e de felicidade dos seres humanos. 

Além disso, ela também reduz naturalmente a tensão do corpo e a sensação de cansaço, ajudando assim a combater questões emocionais, como a ansiedade e a depressão.

Endorfina e exercício físico: qual a relação

Existem várias maneiras de liberar esse hormônio: escutando uma música, vivendo uma paixão, comendo chocolate e até mesmo sonhando. Mas, o exercício físico é, sem sombra de dúvidas, uma das melhores formas de incentivar a produção da endorfina.

Isso porque, durante e após a prática de uma atividade física, a sensação de bem-estar é quase instantânea. Segundo a nutricionista esportiva Gabriela Rodrigues, a endorfina possui um efeito analgésico que torna a experiência dessa prática mais prazerosa, ajudando no controle da dor e promovendo uma sensação de bem-estar no pós-treino, mesmo quando as atividades são realizadas de forma intensa, recorrente e até mesmo cansativa.

A falta desse hormônio, no entanto, pode causar sensações desagradáveis como desconforto, irritabilidade, ansiedade, depressão e alteração de humor constantes.

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