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“Entrei na Smart para treinar para maratona e me encontrei nos esportes de aventura”

Para comemorar o aniversário de 12 anos da Smart, pedimos para os nossos primeiros clientes contarem como começaram a frequentar a academia. O designer e jornalista Wagner é um deles

08/09/2021Tempo de leitura: 3 mins

Redação Por: Redação

Sua História: Wagner da Silva

A história do designer gráfico e jornalista Wagner Ulisses Barbosa Da Silva tem tudo a ver com a Smart Fit: dez anos atrás, ele se matriculou na academia porque queria realizar o sonho de completar uma maratona (42 km). Como seu desempenho não estava lá essas coisas, entendeu que não adiantaria correr sem que o corpo estivesse preparado para o longo percurso – seria necessário treinar para fortalecer os músculos e melhorar o condicionamento. Funcionou! A seguir, o próprio Wagner narra sua jornada com esportes de aventura e como o apoio da Smart fez (e faz) toda a diferença.

“Entrei na Smart Fit (Unidade Ceilândia) em 2011 por conta de uma missão: correr minha primeira maratona. E não, não era uma prova qualquer. Escolhi encarar meus primeiros 42 km no Atacama, deserto mais árido do mundo, na região norte do Chile. Nessa época, eu corria uns 15 km, com alguma dificuldade. Então, teria de me preparar, fortalecer os músculos. Foi a melhor coisa que fiz! Os treinos na academia renderam e me ajudaram a completar a maratona com menos sofrimento do que eu esperava, confesso [risos]!

Mas esse foi só o começo. Não parei de frequentar a Smart, nem de praticar esportes de aventura e pude evoluir. Logo parti para as ultramaratonas de montanha, expedições de mountain bike, escaladas em rocha, travessias de caiaque… Os professores da unidade tinham um trabalho comigo, adaptando os treinamentos e me ajudando no que fosse necessário. E sabe de uma coisa? Deu muito certo! Atenciosos que são, entenderam direcionaram os exercícios para que eu conseguisse ter uma musculatura resistente.

Já perdi a conta de quantas maratonas fiz na vida. Já atravessei a Cordilheira dos Andes [o conjunto contínuo de montanhas que margeiam quase toda a costa ocidental da América do Sul], numa prova de três dias chamada El Cruce, com 120 km de distância. Também corri em Nova York, nos Estados Unidos, com frio de -11 graus Celsius.

Mas, pesando aqui, talvez a corrida que mais tenha me marcado foi um desafio pessoal, que fiz aqui no Brasil, entre Brasília e Pirenópolis, em abril de 2021. Foram 110 km sozinho, apenas com uma mochila nas costas, um caminho de pura reflexão. Havia acabado de me recuperar da Covid-19 pela segunda vez. Levei comigo o nome de todos os amigos e parentes falecidos e internados por conta da doença. Corri por aqueles que não tinham saúde. Chegando no destino, na Igreja Matriz da cidade, pedi a Deus o conforto a todas as pessoas que sofrem com as perdas nestes tempos difíceis.

Sigo um estilo de vida em que corpo e mente têm de estar em perfeita harmonia. Há 10 anos na academia, continuo treinando, mantendo o mesmo físico e a mesma saúde. Pronto para encarar mais e mais horas (ou até dias) de corridas e aventuras mundo afora! Na Smart Fit, já somos praticamente uma família, entre alunos e professores – todos em busca de muita qualidade de vida.”

Ei, continue por aqui 🙂

Redação
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