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“A experiência como recepcionista foi fundamental para eu ser líder na Smart Fit hoje”

Lorena de Lima Arcanjo já foi aluna e trabalhou no balcão de atendimento. Depois de uma passagem pelo escritório, foi colocar o que aprendeu na prática como líder de unidade em Brasília

24/05/2021Tempo de leitura: 3 mins

Redação Por: Redação

Lorena, líder de unidade no DF

A seção Sua História, do Smart Fit News, já contou sobre a trajetória de alguns colaboradores da maior rede de academias da América Latina – como a de Wagner Ferreira, gerente de produtos digitais, e a de Neide Villalobo, professora de ginástica. A carreira da personagem de hoje também foge do convencional: Lorena de Lima Arcanjo, líder da unidade Asa Sul I, no Distrito Federal, formou-se em Administração e começou na empresa pelo balcão de atendimento, como recepcionista. Abaixo, ela narra a experiência.

“Sou uma apaixonada pela musculação, sempre gostei de treinar. Me exercito com regularidade desde os 19, porque sempre fui muito magrinha e sofria bullying, queria ganhar um pouco de massa muscular. Naquela época, era totalmente leiga – a quantidade de informações sobre o mundo fitness era muito menor.

Minha história com a Smart Fit começou em 2011. Fiz faculdade de Administração e Turimo, em Goiânia (GO), e me mudei para Brasília depois, para cuidar do meu pai, que estava doente. Aqui, não havia uma academia com um padrão tão alto e a um custo acessível. De cara, me encantei pelo ambiente moderno e com o maquinário novinho da Smart.

O primeiro desafio: recepcionista

Minha companheira de rotina saudável era uma prima, que é formada na área de Educação Física. Ela, inclusive, conhecia alguns membros da equipe da unidade Águas Claras 1 (no Distrito Federal), onde treinávamos. Eu precisava de um emprego e minha prima sugeriu de eu tentar uma vaga na Smart. Entreguei meu currículo, fiz uma entrevista, e fui chamada para trabalhar na recepção. Fiquei muito feliz pois era a realização de um sonho trabalhar em um lugar onde eu me sentia tão bem. O desafio era ter agilidade para atender uma grande quantidade de alunos, cuidar para que todo mundo ficasse satisfeito. O tempo passava rápido!

Estava realizada, mas, um tempo depois, surgiu uma oportunidade no escritório da empresa, em Brasília mesmo. Eu atendia os critérios de seleção: estar há mais de um ano no balcão e ter diploma de nível superior. A verdade é que, desde o primeiro momento, tive a intenção de alcançar outras posições, progredir na carreira. Só que eu não tinha formação em Educação Física, né? Isso poderia interferir no meu plano dentro da academia – a maioria dos líderes (como chamamos os gerentes das unidades) da rede começaram suas jornadas como professores. Mal sabia que a minha faculdade seria, mais tarde, um diferencial.

Escritório, aqui vou eu!

Fui selecionada para a tal vaga no escritório, na área financeira. Fiquei 2 anos lá, uma experiência e tanto, pude conhecer o corporativo, entender processos. Quando surgiu a oportunidade para que novos líderes de unidade se candidatassem, me empolguei! Para a seleção, não era um pré-requisito ser um profissional de Ed. Física. Lembro de pensar: ah, é o meu momento! Apliquei e… não passei. Fiquei um pouco chateada, sim, mas entendi que não deveria me abater. Não demorou muito para que o meu momento, de fato, chegasse.

Na liderança

Fui promovida a líder de unidade na seletiva seguinte. No primeiro ano, eu dava suporte aos colegas que saíam de férias ou quando precisavam de mim. Acabei rodando todas as lojas da cidade, algo valiosíssimo. Em seguida, assumi a unidade Taguatinga Sul (DF), minha primeira chance de imprimir minha marca na gestão de uma academia. Com a ajuda da equipe, conseguimos entregar todas as metas. Sinto que esse período foi, na mesma medida, de aprendizado e desafio. A partir daí, tive deslocamentos para lojas que demandavam esforços parecidos e tive resultados satisfatórios. Hoje, estou no comando da unidade Asa Sul I (DF).

Costumo dizer que a Smart Fit é uma tremenda escola. Me desenvolvo todos os dias, não só nas tarefas corriqueiras, mas em outros projetos que a empresa executa. Participo, por exemplo, do Grupo de Mentores da Recepção, com aconselhamento para os profissionais que estão começando exatamente na mesma posição em que eu comecei. Reforço que recepcionistas precisam ter empatia, se colocar no lugar do cliente, uma função muito importante. Tenho orgulho da minha trajetória.

Continue por aqui 🙂

Redação
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